Repórter Egídio Pinto relata acidente em Crisópolis: "tragédia anunciada"


O repórter Egídio Pinto esteve em Crisópolis para ouvir algumas pessoas em relação à tragédia que aconteceu no município, quando uma fábrica clandestina de fogos de artifício explodiu, matando duas pessoas e ferindo cerca de dez.

Segundo o repórter, a tragédia era anunciada, pois, segundo os moradores, os antigos prefeitos do município não colocaram secretários competentes para gerir suas pastas, não fazendo os seus papeis de maneira eficiente.

Nenhum coibiu a empresa de fogos de artifício que estava instalada no centro da cidade, sem nenhum tipo de alvará de funcionamento, não tendo compromisso e nem responsabilidades para recolher encargos dessa empresa para o município.

O morador tem a obrigação de pagar seus impostos, mas essa cobrança não era feita pela empresa, que nunca pagou impostos.

Nada justifica uma empresa de fogos funcionar há mais de 10 anos e não ter nenhum tipo de alvará. Antes já tinha acontecido uma situação que gerou preocupação, mas agora a tragédia era iminente.

Os moradores culpam os antigos prefeitos, que não se preocuparam em criar secretarias de tributos e colocar secretários competentes.

É preciso que tenham mais fiscalizações e cobranças corretas para que se evitem novos acidentes.  

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