A Prefeitura de Alagoinhas tem investido em requalificação de escolas municipais. Desde o mês passado, mais de cinco unidades foram reformadas e entregues para a população de diversas comunidades. Durante a entrega da Escola Gonçalo Muniz, na Fazenda Pindobal, comunidade da zona rural situada no distrito de Boa União, o prefeito Joaquim Neto conversou com a equipe do Jornal Diário do Litoral sobre o projeto de reformas e a respeito do transporte público na cidade.
Apenas na unidade da Fazenda Pindobal, foram investidos cerca de R$ 150 mil na escola, que atende a 116 alunos da Pré-Escola ao 5º ano do Ensino Fundamental I. “Toda semana estamos entregando requalificadas novas obras em educação para dar mais conforto (...) nós queremos, se Deus quiser e permitir, o ensino presencial e com todo o conforto para nosso alunado”, diz o prefeito.
De acordo com ele, no projeto de requalificação de escolas
do município, serão contempladas 80 unidades, em diferentes regiões. “Eu autorizei
que o secretário Gustavo Carmo da educação requalificasse todas as 80, colocasse
internet em todas as 80 e que desse ao nosso aluno as mesmas condições de
qualquer outra escola, quer seja pública do estado ou particular”, aponta.
TRANSPORTE
Há quatro semanas, rodoviários de Alagoinhas pararam suas
atividades por falta de pagamento. O problema com a empresa Viação Cidade
Alagoinhas, contratada emergencialmente, está afligindo os trabalhadores e a
população desde dezembro do ano passado. Perguntado sobre a questão, o prefeito
Joaquim Neto afirmou ser uma situação que está tentando ser solucionada. “Nós
vamos tentar resolver essa situação definitivamente”, garante.
“Nós fizemos um contrato emergencial, está acabando o contrato
emergencial em dezembro e nós temos que seguir na legalidade”, diz. Segundo
ele, caso a empresa que está atuando não tenha interesse em prolongar o
trabalho, a licitação anteriormente realizada será levada em consideração. “Nós
vamos partir para a próxima que ganhou na licitação, que é a própria ATP (...)
tudo depende da legalidade, a gente fez uma licitação e tem que fazer valer
essa licitação, o jurídico está vendo aí como pode fazer para que não dê
sofrimento ao povo, ao usuário, o passageiro não tenha esse sofrimento”.
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