Restaurante Popular de Alagoinhas reabre para refeições internas


No último dia 1 de dezembro, o Restaurante Popular de Alagoinhas voltou a abrir as portas para a população. Funcionando das 11h30 às 14h, de terça a sábado, na Rua 2 de Julho, s/n, Bairro 2 de Julho, o equipamento público atende mais de 350 pessoas por dia. O preço sai a R$ 3,00 para a população e R$5,11 para a Prefeitura que subsidia, por meio da Secretaria de Assistência Social (SEMAS), 1 milhão e 200 mil reais por ano nas refeições.

Durante o período crítico da pandemia da Covid-19, por medida de segurança, o consumo de refeições no interior do prédio foi substituído pela entrega de quentinhas.“São 19 mil por mês, de modo que as pessoas com menos condições podem se deliciar com uma alimentação saudável, em um preço acessível”, disse o prefeito Joaquim Neto. Ele almoçou com a primeira-dama Ludmilla Fiscina na reabertura do restaurante.

Retomando as atividades, após 45 dias afastada pelo nascimento da filha do casal, Ludmilla falou que, devido à pandemia, novas estratégias foram utilizadas para atender a população, como a entrega de quentinhas e a distribuição de cestas básicas.

A primeira-dama também destacou a importância da ressocialização das pessoas, com o avanço na vacinação, “mantendo os cuidados, como a utilização de cadeiras alternadas nas mesas e a disponibilização de álcool em gel para todos que adentram o recinto”.     
                                                                                                              

O cardápio é balanceado, com a quantidade de proteína preconizada pelo Programa de Alimentação do Trabalhador. “É uma nutrição completa, incluindo vitaminas e minerais. Servimos sempre com suco e uma fruta”, informou a nutricionista responsável Louise Lorena Pastore.

Quem é fã da comida é o ex-ferroviário Ademir Ferreira, freguês assíduo. “Toda minha vida foi comendo em bodegas. Para mim essa comida não é boa, ela é excelente!”, fez questão de frisar.

“Comida ruim é aquela que não acha”, disse o morador de Santa Terezinha Gabriela Viana. “Sem muito óleo, nem muito sal, o que faz bem para a nossa saúde. Não tenho do que reclamar, só agradecer!”

Fonte: Secom
Fotos: Roberto Fonseca




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