Moradores de Entre Rios reclamam de ponto de transporte e pedem intervenção do poder público



Ir à sede do município de Entre Rios é um hábito comum entre os moradores dos distritos e zona rural. No entanto, tem sido uma grande dor de cabeça para quem depende exclusivamente dos transportes públicos.

Apesar de possuir um Terminal Rodoviário Municipal, os transportes alternativos de Entre Rios, que levam ao litoral, como Porto de Sauípe, Subaúma, Massarandupió ou às comunidades da zona rural, estão alocados como parada em um espaço no centro do município. Em um local que, para os moradores, se encontra totalmente inadequado e desconfortável.

A principal reclamação dos moradores e usuários dos micro-ônibus e vans de Entre Rios tem sido em relação ao local de aguardo das conduções. Diferente do espaço destinado aos transportes que vão para Alagoinhas, a falta de um espaço confortável e adequado para esperar o transporte tem transformado em sofrimento o que deveria ser mais simples para os moradores.

Nas imagens feitas pela equipe do Jornal Diário do Litoral Nordeste é possível perceber que o espaço não possui proteção adequada ou acomodações para descanso de idosos e crianças. Sofrendo com chuvas e sol, os passageiros sinalizaram a situação ao Jornal e reivindicaram algum tipo de providência do poder público, nem que seja uma obra de extensão do terminal já existente.

Nesse sentido, o pedido não vem apenas em consequência do estado de descaso dos pontos de aguardo. Segundo os moradores, uma das promessas do governo passado tinha sido a ampliação do terminal dos transportes que rodam entre Entre Rios e Alagoinhas, para poder abarcar também outros transportes. No entanto, mesmo após a finalização da última gestão, nada foi feito. Dessa maneira, a população pede que o atual prefeito, Manoelito Argolo (SOLIDARIEDADE), possa intervir e solucionar o problema.

Um dos motivos da queixa é que os moradores são responsáveis de forma direta no aquecimento do comércio local. Ao se locomoverem de suas comunidades e distritos, os munícipes compram na sede e fazem a economia girar dentro do próprio município, diferente de quem utiliza o transporte para fazer compras em Alagoinhas.

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